07/11/2009

Todo mundo pro bar!!!

Cerveja reduz o estresse*
Saúde // Pesquisadores chilenos alertam apenas para a necessidade do "consumo responsável"


Santiago (EFE) - O consumo regular e responsável de cerveja diminui o estresse e melhora a eficiência do metabolismo perante dietas ricas em gordura, afirma um estudo apresentado ontem no Chile.

O estudo demonstra que ratos de laboratório que tomaram quantidades de cerveja de acordo com os padrões internacionais de "consumo responsável" ficam menos estressados e metabolizam melhor os carboidratos. Segundo os pesquisadores, para uma pessoa adulta o consumo responsável é de duas latas ou 0,7 litro por dia.

A pesquisa, desenvolvida entre agosto de 2008 e agosto de 2009, foi realizada em Santiago do Chile pelo Instituto de Ciências da Faculdade de Medicina Clínica Alemã-Universidade do Desenvolvimento, liderada por sua diretora, Paulette Conget. Para avaliar o efeito do estresse sobre os ratos, os pesquisadores deram a um grupo de animais dez gotas diárias de cerveja durante três meses e meio, enquanto outro grupo teve sua dieta normal mantida.

Ao passarem por um estresse controlado depois desse período, os ratos que tinham consumido cerveja apresentaram menores níveis de excitação emocional que os que não haviam consumido. Segundo Conget, as diferenças observadas são estatisticamente significativas. Em experimentos independentes com vários tipos de roedores foram observados os mesmos efeitos. Para analisar o efeito sobre o metabolismo, alguns ratos foram alimentados com uma dieta normal (10% de calorias) e outros com uma dieta rica em gordura (60% de calorias), e a metade dos indivíduos de cada grupo recebeu dez gotas diárias de cerveja.

Os ratos que consumiram a dieta rica em gordura e cerveja subiram menos de peso que aqueles que foram submetidos à mesma dieta, mas não ingeriram essa bebida alcoólica, apesar de o acesso a água e comida ser livre e sua atividade física a mesma. Assim, os animais que consomem cerveja adquirem menos peso por cada caloria ingerida, o que se associa a uma melhor "eficiência metabólica" e a um aumento na sensibilidade à insulina nos roedores que consomem a bebida de forma responsável eregular.

Por outro lado, o consumo regular da cerveja durante dez meses não alterou o peso dos animais que mantiveram uma dieta normal. "A pesquisa dá um suporte científico a estudos populacionais feitos em Espanha, Alemanha e Estados Unods, onde se mostra que pessoas que consomem de forma responsável cerveja desenvolvem menos diabetes tipo 2", explica Conget."

*
matéria do Diario de Pernambuco - 07/11/09
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22/10/2009

Há 1 ANO de Butuca...


Isso mesmo, butuqueiros!
Hoje o DE BUTUCA NO BOTECO completa um ano de seu 1º post.

Nossa história - como não poderia deixar de ser - nasceu da GRÉIA:

Eu e Silvino trabalhávamos juntos como ilustradores em um jornal e achávamos que o caderno de gastronomia devia ser mais popular, falar pra gente com a gente e tals. Como não tinhamos moral (lógico) pra expor essas "idéias", decidimos fazer um blog mostrando o que pensávamos.

O nome DBNB foi idéia de Silvino (gênio nessa arte) e eu fiquei responsável pelo trabalho-sujo de editar as paradas. Inicialmente, Felic (outro ilustrador colega de trabalho)
juntou-se a nós. E foram vindo mais amigos, como:Paulo, Emerson, Alan, Flávio Gonzalez e Rafael. E umas amigas bonitas - Medievas e Judapaz - pra enfeitar o ambiente.

Flavão fez um cuzinho doce, mas conseguimos dobrá-lo.

Daí pra frente, a cerveja gelou e tome chegar menina bonita - Luiziana, Catarina, Márcia - e cába feio; mas bebedor: Tárcio, Cabral e André.

Aumentamos a radiola,
inauguramos o cineboteco, clicamos etilicamente, provamos que ilustra de bêbo não tem dono.

Arrumanos até garoto-propaganda
, porra!

Enfim. Estivemos de butuca e sempre preparados pr'um bora, meu véi a qualquer momento. É verdade que, de vez em quando, tivemos que dar uns ninjas... afinal, ninguém é de ferro.

Mas o importante é que bebemos.
E ainda beberemos mais...

Um brinde, uma porra! Vários!!!

*Durante o resto do mês teremos posts com o Selo Sêo Lindolfo de Qualidade

17/10/2009

"Eu não presto"



atualização: saiu o clipe de João do Morro e Conde!

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coming soon

Eu não presto (João do Morro)

Eu não presto / Não valho nada
Eu sou do dia / Sou da noitada
Eu sou doideira / Sou da cachorrada
Só fica comigo / se for mulher safada


Eu sou um cara / que um dia eu já amei
Já botei gaia / também levei
Se você quer / beber, curtir, raparigar
Não invente nunca de se casar

Eu gosto de mulher / Eu gosto de beijar
Eu pego pela mão / levo pro beco pra sarrar
Só que o sarro é uma preliminar
Pra eu empurrar o carcará

Me chama de gostoso
me chama de cachorro
Me chama de devasso
Me esculhamba, vai!

10/10/2009

Enorme grande encontro e otras cositas más

EXTRA! EXTRA! EXTRA!
DBNB demora, mas sempre volta.
Desta vez com notícias não-tão-quentes, mas ainda em ponto de tira-gostar:

Um Enorme Grande Encontro
João do Morro e Conde gravam juntos
Conforme divulgamos anteriormente, João do Morro conseguiu uma participação especialíssima do Conde (banda Só Brega) em seu novo cd.


"Eu não presto" é o nome da música que você confere agora, meu cavaco!
Aqui no DBNB:
Get this widget | Track details | eSnips Social DNA
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Aqui o sistema é bruto!
Delegado é afastado por colocar sua foto em rótulo de bebida
Tudo começou quando Carlos Alberto Delaye, delegado titular do 92º DP, tirou uma foto com pinta de caubói ...

Até aí, tudo bem.

Depois,
um amigo de uma gráfica resolveu presenteá-lo imprimindo essa imagem acrescida do nº 92 e a frase "aqui o sistema é bruto".

Carlos Alberto não teve demora: botou os rótulos numas garrafas de birita e distribuiu entre os amigos...

A Secretaria de Estado da Segurança gostou muito não.

E deu esse rolo aí: http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u634619.shtml e http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u634158.shtml
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Games butuqueiros
Jogos online "
do bêbado" e "do decote" são as dicas do DBNB
Para quem não tem muita paciência com jogos complexos de Playstation; DBNB traz essas duas belezuras da arte moderna de matar o tempo:


Jogo do bêbo
(clique aqui)
objetivo: equilibrar o bêbo e andar


Jogo do decote
(clique aqui)
objetivo: olhar pro decote da moça sem ela notar

24/09/2009

Bar ruim é lindo, bicho!


O Dando um ninja de hoje é uma dica de Paulo Oliveira:
um texto do escritor
Antonio Prata.

Bar Ruim é lindo, bicho!
por Antonio Prata

Eu sou meio intelectual, meio de esquerda, por isso freqüento bares meio ruins. Não sei se você sabe, mas nós, meio intelectuais, meio de esquerda, nos julgamos a vanguarda do proletariado, há mais de cento e cinqüenta anos. (Deve ter alguma coisa de errado com uma vanguarda de mais de cento e cinqüenta anos, mas tudo bem).

No bar ruim que ando freqüentando ultimamente o proletariado atende por Betão – é o garçom, que cumprimento com um tapinha nas costas, acreditando resolver aí quinhentos anos de história.

Nós, meio intelectuais, meio de esquerda, adoramos ficar “amigos” do garçom, com quem falamos sobre futebol enquanto nossos amigos não chegam para falarmos de literatura.

– Ô Betão, traz mais uma pra a gente – eu digo, com os cotovelos apoiados na mesa bamba de lata, e me sinto parte dessa coisa linda que é o Brasil.

Nós, meio intelectuais, meio de esquerda, adoramos fazer parte dessa coisa linda que é o Brasil, por isso vamos a bares ruins, que têm mais a cara do Brasil que os bares bons, onde se serve petit gâteau e não tem frango à passarinho ou carne-de-sol com macaxeira, que são os pratos tradicionais da nossa cozinha. Se bem que nós, meio intelectuais, meio de esquerda, quando convidamos uma moça para sair pela primeira vez, atacamos mais de petit gâteau do que de frango à passarinho, porque a gente gosta do Brasil e tal, mas na hora do vamos ver uma europazinha bem que ajuda.

Nós, meio intelectuais, meio de esquerda, gostamos do Brasil, mas muito bem diagramado. Não é qualquer Brasil. Assim como não é qualquer bar ruim. Tem que ser um bar ruim autêntico, um boteco, com mesa de lata, copo americano e, se tiver porção de carne-de-sol, uma lágrima imediatamente desponta em nossos olhos, meio de canto, meio escondida. Quando um de nós, meio intelectual, meio de esquerda, descobre um novo bar ruim que nenhum outro meio intelectuais, meio de esquerda, freqüenta, não nos contemos: ligamos pra turma inteira de meio intelectuais, meio de esquerda e decretamos que aquele lá é o nosso novo bar ruim.

O problema é que aos poucos o bar ruim vai se tornando cult, vai sendo freqüentado por vários meio intelectuais, meio de esquerda e universitárias mais ou menos gostosas. Até que uma hora sai na Vejinha como ponto freqüentado por artistas, cineastas e universitários e, um belo dia, a gente chega no bar ruim e tá cheio de gente que não é nem meio intelectual nem meio de esquerda e foi lá para ver se tem mesmo artistas, cineastas e, principalmente, universitárias mais ou menos gostosas. Aí a gente diz: eu gostava disso aqui antes, quando só vinha a minha turma de meio intelectuais, meio de esquerda, as universitárias mais ou menos gostosas e uns velhos bêbados que jogavam dominó. Porque nós, meio intelectuais, meio de esquerda, adoramos dizer que freqüentávamos o bar antes de ele ficar famoso, íamos a tal praia antes de ela encher de gente, ouvíamos a banda antes de tocar na MTV. Nós gostamos dos pobres que estavam na praia antes, uns pobres que sabem subir em coqueiro e usam sandália de couro, isso a gente acha lindo, mas a gente detesta os pobres que chegam depois, de Chevette e chinelo Rider. Esse pobre não, a gente gosta do pobre autêntico, do Brasil autêntico. E a gente abomina a Vejinha, abomina mesmo, acima de tudo.

Os donos dos bares ruins que a gente freqüenta se dividem em dois tipos: os que entendem a gente e os que não entendem. Os que entendem percebem qual é a nossa, mantêm o bar autenticamente ruim, chamam uns primos do cunhado para tocar samba de roda toda sexta-feira, introduzem bolinho de bacalhau no cardápio e aumentam cinqüenta por cento o preço de tudo. (Eles sacam que nós, meio intelectuais, meio de esquerda, somos meio bem de vida e nos dispomos a pagar caro por aquilo que tem cara de barato). Os donos que não entendem qual é a nossa, diante da invasão, trocam as mesas de lata por umas de fórmica imitando mármore, azulejam a parede e põem um som estéreo tocando reggae. Aí eles se dão mal, porque a gente odeia isso, a gente gosta, como já disse algumas vezes, é daquela coisa autêntica, tão Brasil, tão raiz.

Não pense que é fácil ser meio intelectual, meio de esquerda em nosso país. A cada dia está mais difícil encontrar bares ruins do jeito que a gente gosta, os pobres estão todos de chinelos Rider e a Vejinha sempre alerta, pronta para encher nossos bares ruins de gente jovem e bonita e a difundir o petit gâteau pelos quatro cantos do globo. Para desespero dos meio intelectuais, meio de esquerda que, como eu, por questões ideológicas, preferem frango à passarinho e carne-de-sol com macaxeira (que é a mesma coisa que mandioca, mas é como se diz lá no Nordeste, e nós, meio intelectuais, meio de esquerda, achamos que o Nordeste é muito mais autêntico que o Sudeste e preferimos esse termo, macaxeira, que é bem mais assim Câmara Cascudo, saca?).

– Ô Betão, vê uma cachaça aqui pra mim. De Salinas quais que tem?

21/09/2009

Lançamento do livreto: Caliban 5


Mais um lançamento pra galera!

Dessa vez, o escritor e poeta Leonardo Santana comete pequenos delitos e ainda os divide conosco:


(Capa do autor sobre a pintura a óleo e pastel de autoria de Bizarro)

"Este livreto contém humor sarcástico relatado em seis contos divertidos que dão saída ao delírio das paixões dos quais beiram simultaneamente o tragicômico".

O livreto pode ser encontrado na Big Banca (banca de revistas de Carlos), que fica na Av. Dr. Sofrônio Portela- Centro - Moreno-PE (prox. à Pça. da Bandeira) ou com o próprio autor.
O preço é de R$ 3,00

Contatos:
email: leonardoleu@hotmail.com / tel.:8879.4131

20/09/2009

Cada um com sua mania

Segundo a mitologia etrusca, mania é a personificação da loucura. Para a psiquiatria, o distúrbio mental caracterizado pela mudança exarcebada de humor, com alteração comportamental.

Outro dia eu estava lendo um site sobre manias (eu tenho mania de descobrir novos sites) e descobri que existem manias iniciadas por quase todas as letras do alfabeto.

Manias iniciadas pela letra “A”: Ablutomania - Ato de lavar-se com frequência,
Algomania - mania de sentir ou fazer sentir dor,etc;

“B”: Bibliocleptomania - Mania em roubar livros,etc.

E por aí vai, existe até a Orkutmania (mania de ficar a maioria do tempo no orkut).

E não é que depois de ler essa matéria eu adquiri uma nova mania? A mania de ficar prestando atenção nas manias do outros e não existe lugar melhor para isso do que numa mesa de bar. Resolvi então enumerar algumas:

1- Mania de brindar, mas não um simples brinde, tem que brindar e dizer: "beber sem brindar são dez anos sem trepar e brindar sem beber são dez anos sem fuder". Recentemente descobri que já existe um complemento para essa mania, uma amiga me disse que tem que brindar olhando nos olhos, do contrário, são dez anos sem gozar;

2- Mania de bater com o copo na garrafa, mas não pense que é uma simples batidinha não. São três batidas estratégicas. Uma na base da garrafa, outra no meio e uma no gargalo e, geralmente, quem tem essa mania faz questão de demonstrar que tem habilidade e a cada batida vai aumentando a velocidade;

3- Mania de recitar uma loa. Antes que apareça alguém achando que LOA seja a sigla para Lei Orçamentária Anual, eu vou explicar. Loa, na verdade, eram versos em louvor de santos, mas que algum bêbado cristão adaptou às mesas de bares. Exemplos de loa: “abre-te goela que lá vai ela”, “bebo para esquecer, mas nunca esqueço de beber”, e agora devido a globalização já existe até loa em espanhol: “abajo, arriba,ao centro, adentro”;

4- Mania de jogar um pouco para o santo. Confesso que procurei na internet para ver se existia algum santo relacionado à bebida, mas não encontrei. No máximo o que apareceu foi a Pomba Gira, mas não essa de santa não tem nada;

5- Mania de riqueza. O cara depois que fica bêbado fica parecendo ganhador da Megasena acumulada. Quer pagar a conta de todo mundo;

6- Mas a pior mania que já vi foi um cara que quando enchia a cara começava a imitar o Sérgio Mallandro. Depois de uns cinco copos o cara começava gritar:
pegadinha do Malaaaaaaaaaaaandro!
iéié, glu glu
”.

É por essas e outras que até a Pitú virou mania. Mania de brasileiro.

17/09/2009

C* de Bebo...

09/09/2009

Lançamento: Cabeleira e outros cordéis de cangaço

Atenção! Atenção!
Sábado que vem (12/09), por volta das 12h, no Mercado da Madalena, nosso butuqueiro e cordelista Rafael de Oliveira estará lançando seu livro Cabeleira e outros cordéis de cangaço.

"E foi dizendo ao intruso:
-Lampião, cabra safado,
Saia das minhas lavouras
E volte pro seu roçado.
Se me peitar, seu bizonho,
Eu sangro você deitado

-Essa terra, Cabeleira,
Não me tem jurisdição.
Fui ao cartório civil
E não vi seu dono então.
Por isso vai se tornar
Roçado de Lampião."

(trecho d'O Encontro de Lampião com Cabileira
)



Segundo Rafael, o "bar é o que que faz quina com o bar dos cornos... não tem erro" (???). Enfim, o cába garantiu uma grade pra quem aparecer por lá. :)

Data: 12.09 (sábado)
Local: Mercado da Madalena (bar que faz quina com o dos Cornos)
Horário: meio-dia
(mais ou menos)
Preço: R$ 3,00 (2 por R$ 5,00)

05/09/2009

Buena Vista Social Club Stars em Olinda

A Mostra Internacional de Música em Olinda (MIMO) - que acontece de 1 a 7 de setembro - além de grandes nomes como: o violinista francês Didier Lockwood e Ricardo Herz; o pianista Cesar Camargo Mariano e o St. Petersburg String Quartet (da Rússia); neste sábado, terá o lendário grupo cubano BUENA VISTA SOCIAL CLUB Stars.

A origem do grupo remete aos anos 40, quando artistas de Cuba se reuniam em Havana, num clube de música, dança e atividades sociais. Após o fechamento do clube, lançaram nos anos 90 o disco Buena Vista Social Club, sucesso internacional que inspirou o diretor alemão Wim Wenders a realizar em 1999 o documentário sobre os veteranos da música cubana, premiado e aclamado em todo o mundo.



Na turnê brasileira o grupo será formado por 12 integrantes, entre eles (
da antiga formação): Amadito Valdes, “a baqueta de ouro do Buena Vista”, Barbarito Torres, “o rei do Alaúde” e Tereza Cartula (voz) que prometem surpresas ao público da Mimo.


E vamos todos ao cuarto de Tula!

Data: 05.09 (sábado)
Local: Espaço BNDES, Praça do Carmo (Olinda/PE)
Horário: 21h30
(na hora do Brasil x Argentina)

Programação completa

28/08/2009

Tainá tá aí?


Tainá tá sim, porque a ilustra de Tainá tando é a mesma coisa que Tainá
tá


as gatinha na série do bar


ôôôô...


hé-hééeee


the bad, the good and the gay


a preferida :~

Tainá Tamashiro.
Ilustradora, designer, alvirrubra.
Integrante assídua do x-booook. Líder da Equipe Miho (rápida e mortal!) do Tio Flavão.
Bebe! Não toma refrigerante.
Ama sushi,
Chuck Norris, Beatles e Esdras (não necessariamente nesta ordem).
X-booook de Tainá

20/08/2009

João do Morro FEAT. Conde


EXTRA! EXTRA! EXTRA!
Deu no Reciferock:

http://www.reciferock.com.br/2009/08/19/musica-nova-civaia-joao-do-morro-caravana-do-delirio-e-ze-cafofinho

"João do Morro vai lançar disco novo! E o disco contará com 6 faixas e várias participações especiais (entre elas, a do cantor Conde do Brega) e tem previsão de lançamento para o mês que vem."

João do Morro é um sambista, compositor de pérolas (como Papa-frango, Ligação de 3 segundos e Queimadura de moto) que fazem dele um verdadeiro cronista social da periferia.

Já o Conde é o bregueiro "macho que nem guará" que, junto com a Banda Só Brega, defende com unhas e dentes a verdadeira música romântica recifense - quiçá pernambucana- pra vocês... UOU!

O MUNDO NÃO SERÁ MAIS O MESMO!!!

13/08/2009

Corpo Estranho


DBNB recomenda: miniemsérie de Lourenço Mutarelli
Zé do Caixão estreia série de terror pela Internet

Dividido em 20 episódios de 5 a 7 minutos cada, a miniemsérie estreia hoje (13 de agosto), às 22h, no http://www.teatroparaalguem.com.br/


11/08/2009

11 de agosto - Dia do Garçom

Em 2006 pensei num personagem: um garçom que era a atração de um bar por não ter muita paciência com a clientela...
Nascia então, o Sêo Lindolfo. Um garçom que pensava uma coisa, falava outra e, no fim, acabava invertendo.

Só fiz essas 4 tirinhas e parou
:







Quem sabe agora ele não vira mascote do DBNB?

Bem, fica nossa homenagem a essas figuras que atendem nossas cachaças tão pacientemente, mas nunca esquecem de cobrar os 10%.

Parabéns e obrigado!

04/08/2009

Lançamento da Ragu nº 07


Será lançada nesta quinta (06/08), às 21h, no Bar Central.

Trata-se da maior edição da Ragu, que terá 240 páginas de cartuns, ilustrações e histórias em quadrinhos com acabamento especial em capa dura.


Outra novidade é o recorde de participações de brasileiros e estrangeiros. No total, 33 artistas do Brasil, Argentina, Bolívia, Cuba, Espanha e Peru integram a coletânea, que conta com grandes nomes do Universo de arte sequencial como Allan Sieber, Marcelo D'Salete e Eloar Guazelli entre os brasileiros.

No total, Pernambuco está representado na Ragu através de oito artistas. Entre eles, nosso querido butuqueiro Laerte Silvino; além dos grandes Greg,
Jarbas, João Lin, Mascaro e Samuca.

Data: 06.08 (quinta-feira)
Local: Bar Central – Rua Mamede Simões, Boa Vista

Horário: 21h

Ragu nº 07:
240 páginas, capa dura, tiragem de 1.200 exemplares.
A revista será vendida em livrarias e em lojas especializadas.
O preço sugerido é de R$ 30,00

29/07/2009

Mais uma de conta de bar

Mesa de bar com muita gente geralmente dá problema na hora do pagamento da conta. Sei que esse assunto já foi mencionado anteriormente aqui nesse espaço, mas não há como não voltar a tocar no assunto depois de ser vítima pela enésima vez e geralmente pelas mesmas pessoas. O que normalmente complica a divisão são as bebidas e comidas comunitárias. Sempre tem alguém reclamando que só bebeu um pouquinho da cerveja ou que apenas beliscou o filé com fritas, e por isso não quer dividir igualmente. Também existe a velha desculpa de que “fulano chegou primeiro do que eu” ou então a já manjada “acabei de chegar”. A técnica de chegar depois de todos é muito usada, afinal, depois de algumas cervejas a noção de tempo fica comprometida, então fica difícil de contestar se o fulano chegou há pouco ou não.

Já ouvi de um amigo que para evitar problemas ele costuma pedir algo que ninguém está bebendo e uma comida individual. Desta forma, o seu valor virá discriminado na conta. Se todo mundo está bebendo cerveja em garrafa, por exemplo, ele pede caipirinha. Para comer ele prefere caldinho. Sinceramente, eu acho que a essência de sair para beber com os amigos é interagir, confraternizar e quando, por pirangagem, se toma uma atitude como essa você está se distanciando do grupo. Quando a opção é por questão de paladar, aí tudo bem. Há de se respeitar as preferências alcoólicas de todos, mas, sinceramente, se o cara é teu amigo você facilmente saberá identificar em que caso ele se enquadra.

Na maioria dos casos, quem fica por último se dá mal e acaba pagando a mais, pois muita gente se esquece de incluir os dez por cento do garçom ou faz um cálculo errado de cabeça, já que para muitos o ato de sacar a calculadora do celular é visto como mesquinhez, eu particularmente não vejo dessa forma. Eu sóbrio já não sou lá essas coisas na matemática, imagina depois de bêbado? E eu acho que sou um dos poucos que assume que fica bêbado, afinal é esse o motivo pelo qual eu bebo. Já vi gente passar mais tempo para dividir uma conta de bar do que um aluno de sétima série leva pra resolver uma prova de matemática.

Em linha gerais, pode-se dizer que o déficit final da conta é diretamente proporcional ao grau de intimidade entre as pessoas presentes na mesa.

Em uma mesa composta por amigos próximos, por exemplo, ninguém ficará envergonhado em dividir os centavos. Em contrapartida, quando se trata de uma mesa composta apenas por “conhecidos” ou amigos recentes, há certo constrangimento em pagar menos que o devido ou de ficar barganhando por alguns centavos. Por isso as pessoas tendem a calcular o seu valor arredondando para cima, o que normalmente ocasiona um superávit no final. E se, entre os ocupantes da mesa, a maioria for mulher aí vai aparecer outro tipo de bêbado, “o galante”, aquele que na oficina mecânica pechincha, até briga, para ganhar desconto, mas se a gerente da oficina for uma mulher ele paga à vista e com juros e ainda deixa gorjeta só para impressionar.

Portanto podem ficar tranquilos em consumir bebidas e comidas comunitárias. Mas fiquem sempre atentos aos aproveitadores e você até poderá aceitá-los, mas estará consciente disso.

14/07/2009

Fórum do Butuca!


Plebiscito, essa é a palavra que norteia os fiéis seguidores do Butuca!

Ao debruçar-me sobre as obras da historiografia ocidental - Burns, Perry Anderson, Legoff, etc - mergulhei, assim, sobre os diversos estágios culturais dos diversos povos e seus períodos, e percebi a importância das reuniões para a preservação dos costumes das diversas civilizações existentes!

Assim como na Grécia Antiga, as decisões realizadas na Ágora (Praça pública) era importante para a vida política Ateniense. O Senado possuia o mesmo sentido em Roma, era lá que os Cidadãos Romanos decretavam guerras e determinavam os destinos da cidade. E o que dizer dos sacerdotes Egípcios? Através de suas reuniões periódicas, cercada de pompa religiosa, a fertilidade do Nilo era mantida, proporcionando, assim, a manutenção da vida no Egito. Na Idade Média, as reuniões coletivas estavam evidenciadas em cerimônias de contrato. A Homenagem e a Investidura, decretavam a solidificação dos laços de vassalagem entre senhores e servos.

No mundo contemporâneo, cercado de novas tecnologias, as reuniões de corpo presente são cada vez mais raras e isso proporciona um distanciamento entre os indivíduos e a falta de humanidade nos relacionamentos humanos. Que tristeza!

Abaixo a falta de Humanismo! Chega! Até o Butuca está caminhando nessa vertente! Chega!

O que fazer para solucionar esse problema? Esse impasse diplomático, como será resolvido?

Proponho, humildemente, que sejam realizadas reuniões periódicas, para que nossas postagens sejam discutidas e premiadas!

O Mercado da Boa Vista está ansioso em nos receber!

Façamos do Mercado nossa Ágora, nosso Senado, nossa Cerimônia!

Até uma vertente da música Pop Nacional conspira a nosso favor!

ADO
A-ADO
O BUTUCA NO MERCADO!

ADO
A-ADO
O BUTUCA NO MERCADO!

Avante Correligionários! o Mercado é o nosso habitat! A Mercearia São Sebastião é o nosso acalanto!

Opine e deixe seu comentário, isso é de grande importância!

Obrigado!