
A universidade de Paris recentemente divulgou um estudo sobre a força cultural dos ditados populares. Segundo os estudiosos, através do ditados populares o povo torna-se conhecedor de sua própria cultura, torna-se politizado e sociável. Em homenagem aos estudiosos franceses, debruçei-me sobre relatos ouvidos no bares da região metropolitana do Recife e encontrei uma riqueza de ditados populares, porém, nos bares, algumas frases sofreram certas distorções que merecem registro:
Frase na rua: "Não dou colher de chá a ninguém".
Frase de bar: " Quem refresca fundo de pato é lagoa" ou "Refrecatus manuspatus lacuna est".

Frase de bar: "Otário é o sapo que tem quatro patas e anda pulando"
Frase na rua: "Quando você vem com o cajú eu já estou com a castanha".
Frase de bar: "Não vem de garfo que hoje é sopa".
Frase de rua: "É tudo farinha do mesmo saco".
Frase de bar: "Somos um monte de bosta dentro da mesma privada".
Mediante a esse impasse, enviarei uma cópia dessa pequena amostra científica para a Universidade de Paris, no afã de encontrar resposta para esse fenômeno linguístico que assola nossa pequena província.
Será que vou obter respostas?
Le jour de gloire est arrivé!
Um comentário:
Ha ha ha Eu ri!
Muito bom seu blog :D
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